Se faz sentir, faz sentido

sábado, 11 de dezembro de 2010

EXPONDO OS SEGREDOS DO "IMPÉRIO" NORTE-AMERICANO.

Com base no site: http://www.arede.inf.br/inclusao/component/content/article/106-acontece/3194-wikileaks-o-site-que-publica-informacoes-secretas, entenda melhor a ONG Wikileaks.


WikiLeaks, o site que publica informações secretas.

27/07/2010
Com informações do Observatório da Impresa, do UOL e do El País
No último domingo, dia 27, a WikiLeaks, uma organização online que publica documentos secretos de governos ou empresas, fornecidos por fontes que não querem se identificar, fez o maior "vazamento" de sua história: postou em seu site mais de 91 mil relatórios militares confidenciais sobre a guerra do Afeganistão.

Em entrevista ao "New York Times", o fundador da organização, Julian Assange, afirmou que os documentos revelam crimes de guerra e um nível mais amplo e denso de violência no Afeganistão do que já foi divulgado pelos militares ou reportado pela mídia. "Eles mostram não apenas incidentes graves como também a sordidez da guerra, [com informações que vão] da morte de algumas crianças a grandes operações que matam centenas de pessoas", resume Assange. Segundo ele cerca de 15 mil documentos não entraram no relatório por conta de questões de segurança -- para não colocar a vida de americanos ou afegãos em perigo -- e passariam por nova avaliação.
Em outra entrevista, para a revista alemã "Der Spiegel", Assange, 39, fala sobre a sua decisão de publicar os registros da guerra, sobre o difícil equilíbrio entre o interesse público e a necessidade de segredos de Estado. A entrevista foi traduzida e publicada pelo UOL e está reproduzida abaixo. Aqui, uma matéria no Estado de S.Paulo sobre uma coletiva que Assange concedeu ontem.
E aqui, uma matéria do El País (em espanhol) que recupera outras revelações feitas pelo site, entre as quais a denúncia de que uma empresa britânica, a Trafigura, pagou a uma empresa local da Costa do Marfim, em 2001, para descartar 400 toneladas de gasolina de baixa qualidade. A empresa contratada jogou a gasolina em vários lugares ao redor da capital da Costa do Marfim, Abidjan, o que levou 85 mil pessoas a necessitar de cuidados médicos.


SAIBA MAIS EM:




ASSINEM A PETIÇÃO (ABAIXO-ASSINADO) CONTRA A PRISÃO DE JÚLIEN ASSANGE (Criador do Wikileaks)