dor dos deserdados e os

injustiça,
não me permite fechá-los nunca mais, enquanto viva.
Mesmo que de asco ou fadiga me disponha a não ver mais,ainda que o medo costure os meus olhos, já não posso deixar de ver:
a verdade me tocou, com sua lâmina de amor, o centro do ser.
Não se trata de escolher entre cegueira e traição.
Mas entre ver e fazer de conta que nada vi
ou dizer da dor que vejo para ajuda-la a ter fim,
já faz tempo que escolhi.
Ele é um dos meus mestres, Érica! Que bom te encontrar por aqui!
ResponderExcluirBeijos, Inês